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SPY-PHI: Mapeamento de Linfonodo Sentinela (SLN)

O mapeamento e a biópsia do linfonodo sentinela (SLN) revolucionaram o estadiamento cirúrgico de vários tipos de câncer. O SLN é o primeiro linfonodo a receber drenagem linfática de um tumor primário e, portanto, o primeiro a ser atingido por células metastáticas. A identificação e análise deste linfonodo podem prever o status de toda a bacia linfonodal, permitindo uma abordagem cirúrgica muito menos invasiva. A tecnologia SPY-PHI com ICG oferece uma alternativa poderosa e, em muitos casos, superior. O ICG é injetado na área periareolar e a câmera SPY-PHI é usada para visualizar os canais linfáticos fluorescentes que viajam da mama até a axila, guiando o movimento diretamente ao(s) SLN(s).

SPY-PHI: 

Estudos multicêntricos descobriram que o SPY-PHI com ICG é um método eficaz e seguro para o mapeamento de SLN. Um estudo prospectivo com 148 pacientes mostrou que o acordo do ICG 89% dos linfonodos, em comparação com 66% identificados pelo tecnécio-99m. A capacidade de visualizar o "mapa" linfático em tempo real auxilia na realização de uma dissecção mais precisa e a identificar linfonodos que poderiam ser perdidos com outras técnicas. O principal benefício para o paciente é a redução drástica do risco de linfedema, uma complicação debilitante que pode ocorrer após a remoção completa dos linfonodos axilares. Outra aplicação promissória é o uso do ICG para localização de tumores e avaliação de margens cirúrgicas. Em cirurgia hepática, por exemplo, alguns tipos de tumores e metástases retêm o ICG de forma diferente do tecido hepático normal. Isso pode fazer com que o tumor se aplique como uma área escura (hipofluorescente) ou, em outros casos, brilhante (hiperfluorescente), ajudando a identificar pequenas lesões que não seriam visíveis ou palpáveis ​​e a garantir que as margens de ressecção estejam livres de doença.

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